Um pai decide repartir o reino pelas filhas e põe-nas à
prova, acabando, contudo, por
deserdar a mais nova. Esta vem a revelar-se, afinal, a única
que era merecedora da sua
generosidade. Vítima do próprio orgulho e castigado pela sua
cegueira, o rei expia as
culpas mergulhando na miséria, até ser finalmente salvo e perdoado
pela filha mais nova
entretanto reencontrada.
“Quero-vos como a comida quer o sal”, assim definiu a
princesa o seu amor pelo pai,
numa história da tradição popular. É essa história que aqui
se conta, adaptada ao teatro.
Uma história onde se fala de amor, de ingratidão, e do que
acontece a um rei quando a
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